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Ah, mas que belo mundo que desenvolvemos desde a Revolução Industrial, não é mesmo?

Citamos isso, exatamente pela história da Indústria se confundir com a história da grande Revolução que surgiu no fim do século XVIII, na Inglaterra. 

Desde lá muita coisa mudou, mas não o seu propósito básico: a finalidade de transformar matéria-prima em produtos comercializáveis, utilizando força humana, máquinas e energia!

Nesse artigo iremos contextualizar um pouco melhor a história das empresas que são responsáveis por produzir praticamente tudo o que consumimos nos dias de hoje, desde a história dele até suas prospecções para o futuro.

Para pensarmos no conceito de indústria, podemos partir da ideia básica de que: a maioria dos produtos que conhecemos e temos hoje em dia vem de algum lugar, certo? E na maioria das vezes esse lugar é uma indústria!

Elas podem ser multinacionais, regionais… Empregar quantidades massivas de pessoas ou ser o sustento de uma família pequena. Quando falamos de indústrias, são inúmeros os segmentos que vêm à mente: desde alimentos, farmacêuticos, limpeza e até mesmo dos sapatos que calçamos. Mas sabe algo que todas têm em comum? Os processos!

O que é indústria?

As indústrias são locais de transformação de qualquer matéria-prima em objetos prontos para o consumo. Elas se instalam em lugares que oferecem mão de obra, matéria-prima, energia, transportes e mercado consumidor, para que haja a comercialização do que é produzido por elas.

Sendo a base de desenvolvimento de um produto, uma indústria é o local onde as matérias-primas se tornam produtos para ser vendidos no varejo.

Elas são responsáveis pelo desenvolvimento do país, por diversos motivos.

Além disso, as indústrias podem ser divididas entre bens duráveis e bens não duráveis, mas calma, nós te explicaremos o que isso quer dizer!

Sobre os Bens Duráveis… 

Bens duráveis dizem respeito às indústrias que são responsáveis por fabricar produtos não perecíveis, que têm um ciclo de vida e uso, junto ao consumidor, durante um período razoável de tempo, não sendo consumidos ou sofrendo um desgaste imediato.  Tais como carros, eletrodomésticos, mobílias e tudo que não tem um prazo de validade definido!

Por possuírem uma durabilidade maior, acabam sendo diferentes no processo de transformação de matérias-primas e em sua produção. 

Apesar de cada produto que seja um bem durável ser especificamente fabricado para uma finalidade, alguns desses produtos acabam tendo outras funcionalidades, sendo cada vez mais aproveitadas em produtos com diferentes especificidades.

Já os Bens Não Duráveis…

As indústrias de bens não duráveis são responsáveis por fabricar produtos que tem um prazo de consumo muitas vezes imediatos ou de curta duração. 

Os produtos fabricados por esse segmento de indústria são conhecidos como produtos de primeira necessidade.

Aqui podemos citar os produtos perecíveis, como por exemplo alimentos e bebidas.

Também estão entre os bens não duráveis produtos do setor de vestuário, como roupas e sapatos, que apesar de possuírem uma boa validade, tem como característica principal uma alta necessidade de reposição para o cliente.

Além destes produtos, também entram na lista os remédios, no qual existem uma indústria enorme mundial e de necessidade específica.

Por último, mas não menos importante, temos os Bens Intermediários!

Este setor é responsável pelo fornecimento de bens reincorporados a outros a outro setor, como por exemplo:

> Máquinas e equipamentos que são usados em outra indústrias que produzem outros produtos;

> Produtos minerais;

> Produtos metalúrgicos;

> Produtos têxteis;

> Papel e celulose;

> Produtos químicos;

> Borracha;

> Plásticos. 

Os bens intermediários são então, do ponto de vista industrial, aqueles que são produzidos por indústrias e também são utilizados por indústrias, e estão no meio dos processos de produção.

A importância da Indústria

Provavelmente você já escutou – muitas vezes está atribulado a discussões – o termo PIB, que resumidamente significa o Produto Interno Bruto de um país. Então vamos lá:

O Produto Interno Bruto de um país, estado ou cidade, é aquele que representa em números e dados como está a produção industrial de determinada região durante um período específico. Ele se refere à soma de todos os bens e serviços finais produzidos e serve quase como um termômetro da economia. 

Utilizamos o termo ‘termômetro’, já que é um dos indicadores mais utilizados quando a ideia é entender a economia em geral, de uma forma maximizada. Em 2021, o PIB brasileiro somou R$ 8,7 trilhões. A indústria foi responsável por cerca de R$ 1,6 trilhão deste total — ou 18,9%.

O PIB não é o total da riqueza existente em um país. Esse é um equívoco muito comum, pois dá a sensação de que o PIB seria um estoque de valor que existe na economia, como uma espécie de tesouro nacional.

Na realidade, o PIB é um indicador de fluxo de novos bens e serviços finais produzidos durante um período. Se um país não produzir nada em um ano, o seu PIB será nulo.

O crescimento gerado pela indústria

Ou seja, quando a indústria cresce, o país cresce junto!

Colocando em números:

> O crescimento do valor econômico do setor industrial chega a gerar R$2,40, com apenas R$1,00 de produção, segundo dados do CNI.

Além de crescimento econômico, também estão relacionados os crescimentos empresariais e de empregos. Quanto mais indústrias, mais empregos são gerados,  quanto mais oportunidades de emprego, mais pessoas empregadas e, consequentemente, gastando em lojas e serviços. 

Claro que isso Isso infere também no mercado imobiliário, visto que muitas vezes novos empregos – ou buscas para tal -, geram uma necessidade de uma nova residência. Fazendo com que assim o ciclo gire e o mercado se aqueça. 

O aquecimento imobiliário faz com que existam mais procuras no setor de educação, já que uma região que gera mais empregos atrai mais famílias e consequentemente, necessitam de mais escolas para que seja possível dar conta da da demanda educacional.

Percebem como tudo está interligado?

Como surgiu a indústria

Agora é hora de relembrar as aulas de histórias!

A Revolução Industrial – que citamos lá no começo – aconteceu em três fases:

> Carvão;

> Petróleo

> E eletrônica.

As causas da Revolução Industrial terem ocorrido são muitas: inovações tecnológicas a serviço da produção, mão de obra disponível, estímulo ao livre comércio e capitais disponíveis para investimento. Lembre-se que a Revolução Industrial foi um período de mudanças significativas no panorama econômico-social mundial e aconteceu em três significativas fases:

> Primeira Revolução Industrial (1750 a 1850): as principais invenções foram a máquina de fiar, o tear mecânico e a máquina a vapor.

> Segunda Revolução Industrial (1850 a 1950): caracteriza-se pela invenção dos automóveis e aviões, dos meios de comunicação (telégrafo, telefone, televisão e cinema), desenvolvimento da energia elétrica, surgimento das vacinas e antibióticos e descoberta de novas substâncias químicas.

> Terceira Revolução Industrial (1950-até a atualidade): esse momento esteve marcado pelo avanço da tecnologia informática, conquista espacial, progresso da eletrônica, uso de energia atômica, desenvolvimento da engenharia genética e biotecnologia.

Com essas transformações, a indústria foi crescendo cada vez mais e em maior escala, já que a produção dobrou a quantidade e diminuiu o tempo do processo. Isso aconteceu porque a mão de obra humana já não era mais tão rápida e adequada quanto a das máquinas que estavam surgindo cada vez mais e fazendo cada vez mais sentido para os chefes.

Além disso, a expansão da Indústria possibilitaria inúmeras alianças feitas com outros setores e também com outros países, o que acabou transformando também as formas de trocas e divisão.

O que é a Indústria 4.0?

Resumidamente, a Indústria 4.0 visa a inteligência incorporada às máquinas, ou seja o estágio atual se caracteriza pela conectividade e pelo processamento de dados. 

No passado, o principal ativo de uma indústria era sua matéria-prima física. Hoje, essa realidade se modificou e seu maior ativo é a informação. A inovação parte da maneira como usamos os dados e não apenas com as ferramentas tecnológicas que incorporamos aos processos. 

Nesse momento termos como AIoT (Inteligência artificial e Internet das Coisas) que devem ser conhecidos por todos. 

Com isso, a I4.0 já se movimenta para incluir tecnologias que são capazes de:

> Monitorar equipamentos, ferramentas e componentes por meio de AIoT e visão computacional;

> Levantar, tratar, processar e compartilhar dados em tempo real, gerando informações sobre processos, manutenções e gaps;

> Integrar unidades e organizações em cada cadeia produtiva, facilitando o alinhamento e a sinergia entre a indústria, os parceiros e os fornecedores.

Fazendo que assim, os processos sejam otimizados, transparentes e inteligentes. E como já sabemos: a informação possibilita a identificação e eliminação de problemas e falhas, que impactam diretamente no aumento da produtividade e a reduzem possíveis custos em busca de maior competitividade.

Como a Indústria 4.0 garante o aumento da produtividade?

Assim como contratar um ERP que lhe entrega uma informação em menos de 1 minuto que manualmente você levaria pelo menos 15 para achar, o aumento da produtividade é uma consequência inevitável quando se tem informações privilegiadas.

Vamos pensar juntos:

> Uma estrutura que é monitorada em tempo real, possibilita identificar com precisão as falhas na produtividade antes mesmo de elas acontecerem. E trocando o tempo que normalmente uma indústria investiria, começamos a ter uma realidade onde pensa-se ‘no que inovar’ ao invés de ‘o que arrumar’. 

Quais são os desafios da indústria brasileira na adoção da i4.0?

Infelizmente ainda possuímos uma desvantagem muito grande quando falamos de indústrias de menor porte, na questão de baixo grau de automação.

Também precisa-se pensar nos custos que uma adequação de chão de fábrica tem. Nessa nova tecnologia, máquinas e ferramentas devem ser equipadas com sensores, para que seja possível o monitoramento em tempo real. Mas definir uma estratégia que caiba no bolso a longo prazo depende de cada indústria individualmente. 

Não podemos deixar de citar a capacitação de novos profissionais, algo que requer a união de diversas entidades estudantis para que seja possível capacitar esses profissionais em massa favorecendo os objetivos e metas claras que visam o desenvolvimento tecnológico e de infraestrutura.

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Author

Moniqui Adam

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