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Gestão Empresarial: Entenda como integrar seus processos e fazer uma gestão empresarial eficaz!

gestão empresarial

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 50% das empresas fecham as portas antes de completarem 5 anos. E o cenário pode ficar ainda pior: 24,4% dessas empresas, fecham com menos de 02 anos de existência. 

Existe uma lista de fatores que podem fazer uma empresa fechar as portas, mas, em sua grande maioria, a má gestão empresarial junto a uma liderança despreparada (principalmente em tempos pós pandêmicos), são consideradas como duas das principais razões pelas quais as empresas falham. 

Por isso, nos acompanhe até o final!

A evolução da Gestão Empresarial 

A evolução da gestão empresarial é nítida nas últimas décadas. Antes da década de 70 – quando a gestão empresarial passou a ser estudada com critérios científicos -, bastava que o produto estivesse a um preço acessível e as vendas estarem boas para a empresa ser um sucesso.

A partir da década de 80 com a Globalização (Era Global), a administração básica  já não era mais suficiente. Isso porque agora, não bastava mais apenas preocupar-se com a concorrência regional, afinal, produtores a nível nacional de lugares longínquos como China e Tailândia, também estavam no páreo. 

Com o aumento da concorrência, os empreendedores precisavam cada vez mais provar a eficiência dentro de seus negócios!

O que é a Gestão Empresarial?

Sendo um processo de planejamento e estratégias, a Gestão Empresarial visa organizar a rotina de trabalho incluindo todos os setores, (como administração, recursos humanos, infraestrutura, etc.) e seu principal objetivo é alcançar melhores resultados para todos os negócios. 

Para isso, são necessárias ações que envolvem:

> A organização de processos;

> Controle de finanças;

> Administração de recursos humanos;

> Administração de materiais e tudo aquilo que é essencial para sua manutenção. 

Assim, a Gestão Empresarial se faz presente em todas as áreas de um negócio, desde as mais simples até as mais complexas. Dentro desse conceito é possível aplicar a Gestão Estratégica da empresa utilizando recursos financeiros, estruturais e humanos para manter tudo em ordem.

Nesse modelo de gestão, é importante ter pontos que caracterizam a elaboração da estratégia e possibilitam a entrega de um objetivo, como por exemplo:

> Foco em crescimento;

> Melhora no alcance dos resultados;

> Utilizar ferramentas que auxiliam os gestores e CEO a cumprirem seus objetivos estratégicos, entre outros. 

Qual a importância da Gestão Empresarial?

Imagine conosco: uma empresa que não possui uma reserva de caixa, passa a gastar mais do que fatura durante 06 meses. Porém, o gestor dessa empresa percebe isso somente quando as contas passam a chegar. 

Com essa percepção, ele começa a estudar seus equipamentos e percebe que eles estão obsoletos e seus colaboradores estão ociosos, por conta das baixas vendas. 

Por conta disso, ele resolve dispensar dois colaboradores ficando responsável pelo pagamento de todos os encargos legais, comprometendo ainda mais o fluxo de caixa. 

Quanto tempo você acredita que esse negócio se manteria em pé, dessa forma?

Se sua resposta foi pouquíssimo tempo, você acertou! Com esse exemplo, esperamos ter mostrado um pouco melhor a importância da Gestão Empresarial. Ela é fundamental para conduzir às ações futuras de uma empresa no rumo certo. 

Gastar mais do que se fatura, não atualizar seus equipamentos e principalmente não ter dados concretos na palma de sua mão, são falhas de gestão que irão impactar diretamente em seu negócio. 

Afinal, estabelecer corretamente um planejamento estratégico é crucial para que as tomadas de decisões sejam positivas, otimizando o desempenho e fazendo um negócio se manter estável diante a fatores externos como crises e concorrências. 

Queremos ressaltar também que a Gestão Empresarial não se limita apenas às grandes empresas. Na verdade, ela é ainda mais essencial para as MPEs não seguirem o caminho do encerramento das atividades, que trouxemos no início deste artigo. 

Relembrando, as pequenas e médias empresas são as maiores responsáveis pela economia  e possuem o maior índice de falência. Afinal, sem tantos recursos elas acabam sofrendo ainda mais com as ações externas. 

Os Pilares da Gestão Empresarial

  1. Planejamento e Mapa Estratégico

Toda empresa que quer crescer de forma estruturada precisa de um plano. Nenhuma melhoria nos negócios acontece de uma hora para outra ou se sustenta sem organização, por isso, o planejamento é essencial para colocar os projetos na prática de forma assertiva. 


Sendo assim, como o próprio nome já diz, trata-se de um plano que prevê tudo que será feito no dia a dia da empresa para cumprir determinados objetivos.

 O planejamento estratégico, então, é um documento essencial para quem quer determinar o caminho que vai percorrer para crescer.

  1. Monitoração e Métricas

Philip Kotler, um grande autor do Marketing já falou: “o que não é medido, não é gerenciado”

Tomar decisões em cima de “achismos” é um erro que vemos frequentemente nas empresas e isso é um grande problema, afinal, como avaliar e identificar se um negócio está indo no caminho certo para concretizar seus objetivos, sem números que comprovam isso? 

São diversos os indicadores de desempenho, porém, percebemos que alguns se destacam mais independente do seu ramo de atuação, como:

> Margem de lucro que os seus produtos estão trazendo; 

> Média ponderada ou valor do último produto que você comprou (é importantíssimo saber se o custo está maior ou menor que o habitual);

> Custos por minuto, uma métrica que impacta diretamente na produtividade do seu negócio;

> CRM para acompanhar os negócios que estão abertos, em negociação ou fechados. Essas métricas são importantes para acompanhar como está seu mês e ano de vendas. 

Desta forma, você consegue monitorar os processos de cada etapa e identificar se as metas e objetivos estão sendo cumpridas conforme o planejado. 

Além das métricas do dia a dia, é importantíssimo também incluir ferramentas como a Análise SWOT, 5W2H e Balanced Scorecard (Gestão de Indicadores) e Object Key Result (OKR), todas elas que explicaremos suas vantagens mais à frente.

  1. Tecnologia 

Por sorte, nos últimos anos a tecnologia vem auxiliando cada vez mais gestores a acompanharem o desempenho das ações para as tomadas de decisões. 

Um exemplo são os softwares como o Wiser – conhecidos como ERP ou sistemas de gestão empresarial -, que possibilitam uma gestão integrada de todos os setores em um único lugar. Desta forma, é possível armazenar e compartilhar dados em tempo real, gerando relatórios com análises detalhadas. 

Veja um exemplo de como esse processo acontece dentro do Wiser:

 > O setor de compras faz todas as cotações dentro do sistema, possibilitando a escolha do fornecedor com melhor custo benefício, executando então a Solicitação de Compras dentro do mesmo. 

> Em casos de indústrias: assim que a matéria-prima chegar na empresa, inicia-se a linha de montagem, onde a fabricação começa no Ponto A, indo para o Ponto B, C, D consequentemente chegando na expedição.

> Conectado assim com o setor comercial, a venda é finalizada gerando informações ao financeiro (para a cobrança), ao administrativo (para faturamento e emissão de nota fiscal), ao estoque que recebe a saída do item e então, para o departamento de compras que fica ciente da necessidade de reposição do produto ou matéria-prima. 

Percebe como o processo se complementa de forma automática? Parece mágica, mas é apenas a tecnologia facilitando os seus processos!

  1. Recursos humanos 

Não menos importante, precisamos falar sobre a qualificação profissional! 

Uma boa Gestão Empresarial está diretamente ligada a profissionais qualificados, afinal, as pessoas e suas competências são recursos fundamentais para uma organização funcional.

Supervisores e gerentes que incentivam o aprendizado e que colaboradores entreguem o melhor de si para obterem os melhores resultados, são primordiais para qualquer negócio!

Como aplicar a Gestão Empresarial nas MPEs?

Como já citado anteriormente, existe um mito em um senso comum nos quais pequenos e médios empresários acreditam que a gestão de negócios desse porte demanda menos preocupação. Esses negócios – de acordo com o IBGE – representam 99% das empresas em nosso país. 

Por isso, queremos frisar: onde o faturamento é menor, os riscos são maiores! A alta taxa de mortalidade precoce de um negócio reflete na maioria das vezes em falhas na gestão. 

Logo, uma das maneiras de evitar esse tipo de problema é investir em tecnologias desde o começo, a fim de manter seu fluxo de caixa positivo e bem organizado.

E nesse quesito, o Wiser pode te ajudar! Nosso sistema está preparado para atender todos os tipos de negócios, desde o que acabou de começar até mesmo o que já está há tempos no mercado. 

Tipos De Gestão Empresarial

Mapeamos três modelos principais de Gestão Empresarial para você: Cadeia de Valor, Ciclo de Inovação e Ciclo de Deming. Conheça cada uma:

> Cadeia de Valor: Introduzido por Michael Porter em 1985, este modelo tem o intuito de tornar negócios mais competitivos: ele visa destrinchar todas as atividades de relevância estratégica, para então definir o valor da marca junto ao seu público frente à concorrência. 

Sendo assim, resumidamente, o principal objetivo deste modelo é aumentar a rentabilidade da sua empresa, reduzindo gastos, fazendo assim – como já citado – seu negócio ser mais competitivo. 

> Ciclo de Inovação: Neste modelo, os processos criativos e de inovação, buscam alcançar a capitalização dos projetos e implementação dos mesmos.

Todos os esforços têm esse direcionamento e o objetivo é, mais uma vez, elevar a competitividade da empresa. 

O conceito foi tratado por Joseph Schumpeter, um dos principais autores e pensadores da gestão empresarial.

> Ciclo de Deming: Criado por William Edwards Deming, este modelo prevê que toda e qualquer ação seja cíclica, passando por quatro fases:

  1. Planejar;
  2. Desenvolver;
  3. Checar,
  4. Agir.

Ficou conhecido como ciclo PDCA e foca na melhoria contínua, agilizando as ações e tornando a gestão mais eficiente.

Ferramentas para gestão empresarial

Para sanar qualquer tipo de dúvida que possa ter surgido em meio a leitura, a seguir trouxemos algumas ferramentas já citadas, que foram desenvolvidas ao longo do tempo e hoje tornaram-se referência para líderes que desejam aprimorar seus resultados!

  1. Análise SWOT

A análise SWOT (no português, FOFA) auxilia a identificar forças e fraquezas da empresa, bem como suas ameaças e oportunidades.

> Forças: características internas que tornam a empresa competitiva.

> Oportunidades: fatores externos que podem ampliar a competitividade da empresa.

> Fraquezas: características que resultam em gastos e prejuízos.

> Ameaças: riscos oferecidos pelo cenário externo (crises, concorrência, entre outros).

  1. 5W2H 

Criado por profissionais da indústria automobilística japonesa, esse conceito vem se destacando ano após ano, visto que estabelece uma sequência de ações para execução de um projeto.

Seu nome deriva de uma sigla em inglês, considerando às iniciais para:

> What (O quê): Objetivo.

> Why (Por quê): Justificativa e benefícios.

> Who (Quem): Equipes e responsáveis.

> Where (Onde): Local e departamento.

> How (Como): Métodos e processos.

> How Much (Quanto): Recursos e custos.

  1.  Diagrama de Ishikawa (Espinha de Peixe)

Sendo criado por Kaoru Ishikawa, um engenheiro japonês, este modelo é utilizado para encontrar, organizar, classificar, documentar e exibir as causas de determinados problemas, agrupando-os por categorias.

Ao elaborar o método, Kaoru Ishikawa definiu 6 tipos de causas que, na maioria das vezes, são as principais influências para a existência do problema. Essas causas são os chamados 6Ms:

  • método;
  • máquina;
  • medida;
  • meio ambiente;
  • material;
  • mão de obra.

Acrescentar OKR e Balanced Scorecard

Benefícios da Gestão Empresarial com o Wiser

Se você chegou até aqui, com certeza já percebeu que investir em uma boa Gestão Empresarial faz toda a diferença no seu negócio, independente do tamanho da sua empresa. 

Mas para que não reste dúvida, trouxemos alguns pontos que o Wiser pode ajudar na organização do seu negócio. São eles:

  1. Tomada de decisões mais assertiva 

Além de auxiliar nas tomadas de decisões do dia a dia, nos processos de compras e precificação de produtos e vendas, o Wiser também antecipa custos recorrentes que sua empresa terá, de forma prática e automatizada, facilitando assim a visualização sistêmica do que sua empresa pode ou não investir a curto, médio e longo prazo.  

Além disso, com o Wiser, os usuários acompanham em tempo real tudo que está acontecendo na empresa, como: Estoque, Produção, Fluxo de Caixa e muito mais.

  1. Melhor uso do capital disponível

Nosso sistema prevê muito além das contas a pagar e receber: com o Wiser, você tem uma visão ampla de impostos, possibilitando a avaliação de créditos e débitos, algo que você pode não saber, mas impacta diretamente em seus custos!

Afinal, cada estado trabalha com alíquotas diferentes existindo assim tabelas dinâmicas de diferentes de alíquotas – sendo maiores ou menores -, e dependendo disso, você possui um crédito maior ou menor para cada estado. 

  1. Aumento da lucratividade

Ferramentas como o Markup, possibilitam determinar de maneira correta o valor de venda de um produto, estando inteiramente ligado com a sua margem de lucro. 

  1. Redução de custos

Dentro do nosso Plano de Contas, é possível fazer a análise financeira do seu negócio!

Com ele, além de prever custos e o lucro, você consegue analisar o ponto de equilíbrio, ou seja, quanto é necessário para compensar as despesas e obter lucro, sendo este importantíssimo para tomar decisões futuras!

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Author

Moniqui Adam

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